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O QUE É CONFINAMENTO?

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Confinar, consiste em reter, por um período determinado, um número definido de animais em determinada área, com suprimento alimentar completo. Os sistemas de confinamento são os mais diversificados possíveis, pois diferentes objetivos e disponibilidades de recursos determinam inúmeras combinações entre tipos de instalações, raça animal e rações. No Brasil, onde a terra é abundante, o capital escasso, o poder aquisitivo baixo e o sistema de classificação de carcaças ainda incipiente, parece mais lógico confinar em instalações simples e com alimentos produzidos no próprio estabelecimento, programando a engorda para o final da entressafra, quando, historicamente, o preço da arroba atinge o ponto mais alto.

Essas condições fazem do confinamento uma atividade de característica regional, ocasional e de risco. Regional, em função da disponibilidade de alimentos no local da engorda, ocasional, porque é uma atividade temporária que ocorre normalmente entre os meses de maio e outubro, de risco porque a rentabilidade do confinamento depende muito da subida do preço do boi gordo na entressafra. Por esses motivos, o confinamento, no Brasil, deveria funcionar mais como estratégia capaz de dar maior precocidade aos sistemas de produção de carne. 
A alimentação, sem considerar o preço dos animais, é responsável por 70% a 80% dos custos operacionais do confinamento. Assim, o balanceamento da dieta é o fator chave no sucesso econômico do confinamento.


O nível de ganho de peso a ser alcançado em confinamento é função de diversos fatores, como peso vivo inicial, período de confinamento e dieta disponível, cada um com suas particularidades próprias. O peso vivo inicial, por exemplo, pode ser melhorado pelo uso estratégico de pastagens melhoradas ou com suplementação alimentar, no pasto, durante a seca anterior ao confinamento deve ser encerrado no início das chuvas (outubro), em virtude do uso de curral a céu aberto. Já o tipo de alimentação é uma consequência do peso inicial dos animais e do período disponível para o confinamento.
 
Deve-se sempre dar preferência para componentes da dieta possíveis de serem produzidos no próprio local da engorda, tais como grão de milho, sorgo, aveia, soja, caroço de algodão etc. Componentes externos normalmente utilizados são Uréia pecuária e suplementos minerais. A fração de volumoso pode ser silagem de milho, sorgo, capineiras, resíduos etc. As proporções de volumoso e concentrado na dieta devem ser analisadas com critério, pelo confinador, de modo a maximizar o aspecto bioeconômico do sistema de confinamento.

Os sistemas de produção de carne estão sendo direcionados para maior precocidade, de forma a atender à demanda futura por animais jovens para abate.
A prática do confinamento isolada ou associada a sistema intensivos de produção no pasto atende a essa demanda. Entretanto, cabe ao confinador estar atento as particularidades de risco do empreendimento sem esquecer as exigências do mercado (boi de 20 arrobas), o custo operacional e o preço de entressafra.


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